quarta-feira, 11 de julho de 2012

Opera do Tejo

Localização Rua do Arsenal

Autoria Giovanni Carlo Sicini Gali Bibiena Data 1755 Obra de Giovanni Carlo Sicinio Gali Bibiena, membro de uma prestigiada família de arquitectos e cenógrafos teatrais, a Ópera do Tejo , segundo os escassos testemunhos, seria um sumptuoso edifício com decorações a branco e dourado. Teria uma lotação de 600 lugares. Na Primavera de 1755, pelo aniversário da Rainha Dona Mariana Vitória, é inaugurado o Teatro Real da Ópera, ou Ópera do Tejo, por iniciativa régia. A estreia recaíria em libretos de Pietro Mestatasio, musicadas por David Perez: Alexandro nell`Indie. Numa sequência da ópera Alexandre na Índia apresentar-se-iam em cena, simultaneamente, 25 cavalos, demonstrando a capacidade do palco. O terramoto de 1 de Novembro de 1755, destruiria, por completo, aquele que era considerado um dos mais grandiosos teatros europeus.  







terça-feira, 10 de julho de 2012

Um Contrato Social para o Século XXI ou o Elogio do Ócio


A Presidente da SPEXVIII, Maria Helena Carvalho dos Santos, apresentou no Colóquio uma Conferência sobre “Um Contrato Social para o Século XXI ou o Elogio do Ócio”


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

As 5 ªs da História


O FIM DA ALIANÇA ANGLO-GERMÂNICA E O CAMINHO PARA A GRANDE GUERRA



Conferência pelo Coronel David Martelo
Dia 15 de Março às 21 horas

Entrada livre






  A preparação da obra é da responsabilidade do Coronel David Martelo, tradução a partir de Tutte le opere storiche e letterarie di Niccolo Machiavelli, de 1929 (Florença), Estudo Introdutório e Notas.

 A Introdução distribui‑se por 21 páginas destacando‑se a descrição do cenário histórico‑ militar em que a obra foi escrita, Península Itálica do final do século XV e início do Século XVI, na sequência da crise militar e moral resultante da invasão francesa de 1494; fórmula escolhida pelo autor para apresentar o seu pensamento, diálogo entre diversas personagens, género peça teatral do âmbito da tragédia; análise do contexto, protagonizado pela humilhante realidade do solo italiano ter servido de zona de operações de diversos exércitos estrangeiros e uma nota final onde se explica que o termo Capitão no significado do século XVI não é o jovem Oficial dos nossos dias, mas militar maduro a quem eram cometidas responsabilidades de alto nível militar, semelhantes às assumidas pelos Oficiais‑Generais da actualidade.


 A obra termina com Nicolau Maquiavel, cidadão e secretário florentino, a explicar aos leitores a organização das batalhas e dos exércitos e a preparação dos alojamentos, com auxílio de pormenorizado conjunto de figuras e diagramas.
Este esclarecido estudioso e grande pensador, falecido em Junho de 1527, já naquela altura deixava transparecer da sua obra que se pode iniciar uma guerra quando se deseja, mas no que respeita à sua paragem só se consegue quando se pode.

Comentário de:António de Oliveira Pena
Coronel, Director‑Gerente do Executivo da Direcção






(Tradução, Estudo Introdutório e Notas de David Martelo)


O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, mantém‑se uma obra basilar da ciência política moderna, constituindo, também, um dos clássicos do pensamento estratégico.
A imagem de uma Itália acossada, durante mais de vinte anos, pelas invasões e guerras iniciadas no final do século XV e que se prolongaram até 1515, levou Maquiavel a incitar Lourenço de Médicis, senhor de Florença, a arvorar o estandarte da liberdade, criando um arco de união entre todos os italianos, expulsando os exércitos estrangeiros e fundando um novo Estado, alicerçado em “boas leis” e “boas armas, com exército próprio”. 
No início do estudo introdutório, iniciado com considerações de Espinosa, Francis Bacon, Frederico II (Rei da Prússia), Jean‑Jacques Rousseau, Clausewitz e Giovanni Papini, sobre Maquiavel e distribuído por vinte e oito páginas, incluindo uma cronologia das Guerras de Itália (1494‑1515) e um mapa com as subdivisões de Itália dos Finais do Século XV, David Martelo afirma que “não é possível separar a obra de Maquiavel do cenário geográfico e histórico em que foi concebida.” 
Desta forma, as anotações de David Martelo recordam‑nos o “espírito da época renovadora” reflectido na escrita de Maquiavel e dividem O Príncipe em três grandes blocos:
– Capítulos I a XIV: tipos de estados e tipos de exércitos;
– Capítulos XV a XIII: os dotes do príncipe;
– Capítulos XXIV a XXVI: análise da época.







quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Conferência RIBEIRO SANCHES dia 7 de Março



Realiza-se uma conferência pela Prof. Doutora Maria Helena Carvalho dos Santos, na escola Ribeiro Sanches em Penamacor.




Sítio do Areal
6094-909   Penamacor
Telef.: 277390090
 Mapa









António Nunes Ribeiro Sanches


1699: Nasce a 7 de Março na vila fronteiriça de Penamacor - Beira Baixa, e o nome de baptismo é António Nunes Ribeiro Sanches. – 1716: Inscreve-se na Universidade de Coimbra, em Direito. – ca. 1719: Transfere-se para Salamanca e cursa Medicina. – 1724: Grau de doutor em Medicina, pela mesma Universidade. – 1726: Foge de Lisboa, por denúncias da prática de judaísmo e fixa-se em 1730 na Holanda onde estuda com o grande Boerhaave. – 1731: Sob a sua recomendação à corte imperial da Rússia, aqui exerce durante dezasseis anos altas funções nos exércitos dos czares. – 1739: Membro da Academia de Ciências de S. Petersburgo, recebendo, no mesmo ano, igual distinção na de Paris. – 1747: De regresso à cidade das Luzes, grande centro de actividade intelectual, colabora com os maiores vultos do Iluminismo. Aqui escreve as suas obras fundamentais. – 1750: Dissertation sur la Maladie Vénérienne. – 1756:Tratado da Conservação da Saúde dos Povos. – 1760: Cartas sobre a Educação da Mocidade, uma das suas obras fundamentais, a que se segue o Método para Aprender e Estudar a Medicina – 1763. Mémoire sur les Bains de Vapeur en Russie – 1779. E até à sua morte, ocorrida em 14 de Outubro de 1783, vai ser consultado com regularidade pelas personalidades mais notáveis da Europa culta de então.

 

Pode consultar sobre esta temática as seguintes obras da Prof. Dra. Carvalho dos Santos




 







  

"Quando eu nasci, já a fogueira da Santa Inquisição fazia arder corpos e almas no Rossio de Lisboa e Évora, assim como nos Paços de Coimbra e Goa".

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

30 Anos de Cultura
1982 – 2012



Colóquio Internacional


Percursos - o Desenvolvimento dos Estudos do Século XVIII em Portugal 
3-4 de Dezembro de 2012

      Temas Propostos
1.      A SPESXVIII e as suas actividades
2.      O Século XVIII e a Sociedade de Geografia
3.      As Universidades e os Estudos sobre o Século XVIII
-Teses de Mestrado e de Doutoramento
4.      Os Museus Portugueses e o Século XVIII
5.      Património construído e Património preservado
6.      Os Poderes no Século XVIII português e os Municípios
7.       O Brasil no Século XVIII
- Jesuítas e Escravatura
8.       A Europa e Portugal no Século XVIII
- Questões de Economia – Teorias e Práticas
9.       Maçonaria e Inquisição no Século XVIII
10.  A Ciência em Portugal no Século XVIII

Inscreva-se

Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII
Av. de Ceuta – Quinta do Cabrinha, nº1 R/C – 1350-125 LISBOA
Peça informações – E-mail : mhcsspes18@gmail.com  - TEL:  00351 91 900 90 86

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Colóquio Internacional - Desenvolvimento dos Estudos do Século XVIII



Colóquio Internacional
Percursos:

Desenvolvimento dos Estudos do Século XVIII 
em  Portugal – 1982-2012
3-4 Dezembro 2012
Peça Informações
Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII


Tlm: 91 900 90 86; 91 97 000 48; 91 946 53 27; 96 715 58 98


Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII
Av. de Ceuta, Quinta do Cabrinha, nº1 r/c – LISBOA



Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII

30 Anos de Cultura
1982 – 2012

Colóquio Internacional
PERCURSOS: O Desenvolvimento dos Estudos do Século XVIII em Portugal  

FICHA DE INSCRIÇÃO (a devolver)

NOME ________________________________________________

INSTITUIÇÃO __________________________________________

TEL.  ________________________   _________________________

E-MAIL   _______________________________________________

TÍTULO da COMUNICAÇÃO A  APRESENTAR         ________________________






Os  RESUMOS das COMUNICAÇÕES serão editados e distribuídos durante o Colóquio.


JUNTE : Curriculum Síntese (1 página)
               1 foto para edição de RESUMOS



Observações (se assim o entender)


Devolver a:
SPESXVIII – Av. de Ceuta, Quinta do Cabrinha, nº1 r/c  - 1350-125  LISBOA